Nos últimos dias, a cidade de Simões Filho, situada na Região Metropolitana de Salvador, foi duramente atingida por fortes chuvas, que causaram uma série de transtornos à população. Um dos incidentes mais graves ocorreu às margens da Avenida Washington Luiz, conhecida popularmente como Estrada de Candeias, onde uma escadaria cedeu devido ao grande volume de água acumulada.
A estrutura, que servia como acesso para pedestres entre diferentes níveis da via e era utilizada diariamente por moradores da região, não resistiu à pressão provocada pela enxurrada e desabou parcialmente, deixando a área intransitável e oferecendo riscos à segurança da população.
Na manhã desta quarta-feira (11), o prefeito Devaldo Soares (União) esteve no local acompanhado de uma equipe técnica da prefeitura onde realizou a última vistoria técnica antes do inicio das obras de recuperação da escadaria. A visita faz parte de uma série de ações emergenciais adotadas pela gestão municipal diante dos impactos provocados pelas chuvas intensas.
Durante a inspeção, o prefeito conversou com moradores e comerciantes da região, ouviu relatos sobre os transtornos causados pelo colapso da escadaria e garantiu que a prefeitura irá iniciar de forma imediata as obras de reconstrução da estrutura.
“Estamos acompanhando de perto todos os pontos mais afetados pelas chuvas. Aqui na Estrada de Candeias, a escadaria desabou devido à força da água, mas já estamos mobilizando equipes para garantir a recuperação da área com segurança e qualidade”, afirmou o gestor.
A Defesa Civil Municipal segue monitorando áreas de risco em diferentes bairros da cidade, especialmente em locais com histórico de alagamentos e deslizamentos. Em nota, o órgão reforçou o alerta para que moradores evitem áreas com estruturas comprometidas e acionem os canais de emergência em caso de necessidade.
Além da reconstrução da escadaria, a prefeitura estuda medidas de drenagem e infraestrutura que possam evitar novos incidentes semelhantes, principalmente em regiões com maior vulnerabilidade geológica e urbanística.
Por Ataíde Barbosa
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